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sábado, 30 de maio de 2015

NOVOS TEMPOS

Estamos finalizando o mês de Maio, o frio começando a visitar nossas vestes, afligindo nossa tez ao sairmos pelas ruas de Porto Alegre. Foi um mês de vitória, diria, com documentações entregues tempestivamente, com a alegria de estar cada vez mais em consonância com os prazeres que a vida proporciona. Este mês, foi melhor que o outro: reencontrei-me com amigos queridos, realinhei meus posicionamentos na seara jurídica; estou no caminho certo. ================================================================================================================ Deflagrei-me com dois acontecimentos muito peculiares, mas de fácil constatação: a falta de amor pelo outro. Sim, amigos, duas pessoas que considero muito findaram seus relacionamentos neste mês. Podia até pensarmos em fatalidade, em quem sabe até um mero tempo para realinhar as coordenadas do romance; mas não foi assim que ocorrera. Dois casos em que, por força das amizades avessas ao namoro, os casais se corromperam; não souberam lutar com as diferenças. Normalmente o cenário é assim: a menina, quer sair, em festas... O rapaz, em casa. Aí a moça encontra as amigas que estao sempre saindo e comecam a pensar duas vezes se preferem namorado a festas. O desespero mental toma conta e, nao muito incomum, elas preferem a balada. Pasmem! Trocar um namoro sadio por festinhas, várias festinhas... Sinceramente, não entendo porque mulher gosta tanto de ir a festas. Talvez, porque elas querem dançar, mas nao pode botar um som alto e dançar em casa? HAHAHAH Quem sabe até porque querem ver gente. Que assim seja: peguem um ônibus lotado às 18h e sejam felizes!!! Não defendo a monotonia de um relacionamento: defendo fazer coisas novas, mas saudáveis ao casal, que não implique inveja nem cobiça. Defendo passeios longos, muitas risadas, idas ao parque sem hora para voltar; um bom chimarrão... Almejo um novo relacionamento, que não termine num clique de um celular.

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