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sábado, 9 de novembro de 2013

introspecção noturna

Estava em um momento ímpar hoje pela noite, olhando as gotas caírem do céu eu direção a piscina. Elas caíam rápidas, porém tímidas. O conjunto delas, de acordo com o tempo e a progressão de sua vazão, encheriam aquele espaço quadriculado.
Fiz uma comparação: se cada gota fosse uma briga/discussão, um problema em dado relacionamento e, o tamanho da piscina fosse a quantidade de amor, finito portanto, só um esforço muito grande do casal para fazer transbordar água. Nisso, percebe-se, por conseguinte, que depende, em um namoro/noivado/casamento, uma boa intersecção de idéias entre o casal para manter firme e sádio a relação. Ás vezes, o amor está ali, dentro de nós, mas não cabe mais água (lê-se: não consegue construir diálogos, virando monólogos ásperos e que machucam o outro, ouvinte), ensejando o término de algo que um dia fora "PARA SEMPRE".

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