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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Construindo etapas.

     De segunda a sexta, a vida se resume a hábitos pragmatizados e robotizados do cotidiano.
Sexta de noite até domingo, surgem novas oportunidades, das quais das mesmas aparecem novas amizades, novas companheiras, novas paqueras, mesmas cantadas, mesmos erros, mesma imagem. Mas também, a cada finde, parece que há uma evolução pessoal, um aumento de auto estima, um senão de cara de pau e uma adrenalina a cada passo que pode ser dado em falso. Na real, na vida dos comuns, domingo é um dia morto, dia de pensar no que fez, de receber telefonemas que dependendo da noite, nao se sabe nem quem é e muito menos como chegou em casa. Já vi situações assim, são constrangedoras.

Com o caminho feito dia após dia, quem trabalha valoriza os findes como se fossem os ultimos: ficar em casa, é luxo. A vontade de sair, de ver gente, de estar com quem gostamos é essencial, de premente necessidade. Daí domingo é o dia D. É um ciclo, nao digo vicioso, mas que nos motiva para frente, sem arrependimentos, só alegria e com humor para emprestar para alguém.
Falar em motivação e vontade de prosseguir, nada melhor que ouvir e/ou receber palavras de afeto, de amores e de admirações, mesmo que tu nao transmita o mesmo para a pessoa que depreende tal sentimento. Cada passagem, cada frase, cada olhar com carinho deixa-nos bobos, caretas e é bom, bom demais. As melhores coisas da vida, sao as mais simples, pode ter certeza. Um abraço, que seja, te conforta e mostra um "relaxa, estou aqui contigo". Aiai, coisas da vida  [...]

Por isso, de segunda a domingo, mesmo robotizado nossas atitudes, a qualquer momento, as coisas podem mudar e isso, depende de nós, de como seremos para com os outros; a receptividade nos mostrará e traçará o caminho entre eu e você.

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