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domingo, 9 de janeiro de 2011

ELAS.

É estranho o que vou dizer, mas fácil de entender. Eu gosto do diferente, do que foge do senso comum e com estilo próprio. Gosto daquela que se veste sem preocupação, do cabelo emo de ser das gurias( vulgo franja). É, aquele cabelo de emo me deixo louco. Na real, toda mulher tem seu charme: timidez em excesso dá uma aquecida e a façanha do outro tentar fustigar a vida alheia com perguntas, até a menina começar a se soltar; olhar, diz tudo: pode ser parado, mas aquele que, sem falar nada, já demonstra o que quer e quando quer; vestimenta que, nao precisa ser vulgar, mas quem sabe, sabe se vestir e mostrar por que está ali. Ai mulheres [...]  São fodas.
O diferente nao está em pintar o cabelo de roxo, por lente amarela nos olhos, botar alargador na orelha, mas em saber ser alguém que tenha atitude o bastante para estar ali e fazer o que bem entender sem pensar em outrem, ser única e gozar da graça da vida. Não é ser ilúcido, mas louco(a) o bastante para aproveitar o lado bom da juventude. Não há um modelo, um padrão a minha ótica do o que é ser interessante a mim. Por exemplo; incrivelmente, de uma forma ou de outra,  todas se encaixam em meus requisitos, até porque, vide outra comunidade já existente, o interessado sempre dá um jeito de achar o que lhe agrada e busca até conseguir. Logo, reforço minha tese: sem cópia de outra, tudo é bem vindo. Tudo bem, tudo bem: copiar outro estilo também é bom... Ah, mas vocês entenderam, ou melhor, eu entendo. Sendo mulher, já basta. Ponto final.

Um comentário:

  1. Texto muito interessanteo início ficamos assim, pelo meio vamos pegando jeito, e o descobrimos por inteiro ao final: é um amor! De mulher! e AS MULHERES SÃO SERES INEXPLICÁVEIS.

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